Entre as muitas perguntas que a humanidade ainda não encontrou respostas, uma questão tem sido tema de debates há séculos: Estamos sozinhos no Universo?
Além dos relatos de abdução e avistamentos de OVNIS, se levarmos em consideração as previsões da vidente Baba Vanga, então a resposta para esta pergunta surgirá neste ano de 2022.
Mesmo depois de sua morte, suas profecias continuam vivas ao redor do mundo, e parece que um pouco antes de sua morte em 1996, ela teria previsto que a Terra seria invadida por extraterrestres em 2022.
O que a profecia diz é que um asteróide foi enviado por alienígenas em 2017, e que chegaria em nosso planeta este ano dando início a um ataque contra a Terra.
Por supostamente ter acertado eventos importantes na história humana como o acidente de Chernobyl e o Ataque às Torres Gêmeas, Baba Vanga é considerada um tanto quanto confiável em suas previsões.
O fato é que a profecia da vidente, curiosamente se conecta com uma notícia do final de 2021...
De acordo com portais internacionais, a NASA estaria começando a avaliar um novo cenário quando o assunto envolve vida fora da Terra.
Para isso, além dos profissionais que fazem parte da agência, 24 teólogos foram contratados para participar de um programa no Centro de Investigação Teológica.
Trata-se de uma instituição de pesquisa, que tem como base a Universidade de Princeton, no estado americano de Nova Jersey.
O que de acordo com a sua descrição, foi desenvolvida em 1978 para atuar na construção de pontes de compreensão reunindo teólogos, cientistas, acadêmicos e formuladores de políticas para pensar juntos, e informar o pensamento público sobre questões globais.
Pelo que parece ao invés de simplesmente de avaliar como e onde essa vida extraterrestre pode existir, a NASA também estaria interessada em entender como seria a reação dos seres humanos caso seja confirmado que não estamos sozinhos no Universo.
A maior preocupação da Agência é de como os humanos e os conceitos de deuses e da criação, seriam impactados com uma descoberta tão grande.
Chamado de Implicações Sociais de Astrobiologia, o programa busca respostas para questões que o ser humano tenta entender a milênios.
Perguntas inquietantes...
O que significa estar vivo? O que é a vida? Quais são as possibilidades de existir vida sensciente em outros lugares? Onde traçamos a linha entre o humano e o alienígena?
A criação desse programa por si só levanta uma questão curiosa... Será que a NASA já sabe de alguma coisa e tem medo de que não consiga mais mantê-la em segredo?
O detalhe sobre o envolvimento dos teólogos levanta a possibilidade de que a humanidade realmente esteja próxima de uma grande revelação, já que a Agência Americana fez a doação generosa da quantia de 1.1 milhão de dólares.
Porém de acordo com o portal de notícias RT News isso não ocorreu em 2021, mas sim em 2015, ou seja, há 8 anos a NASA se preocupa com a reação dos humanos diante da comprovação da vida alienígena.
Há quem diga que na verdade essa preocupação é muito mais antiga e a agência decidiu se organizar apenas agora, pois o momento de revelação, está cada vez mais próximo.
O que reforça esta ideia é o fato de existirem cada vez mais projetos de exploração espacial que podem levar a essa descoberta, afinal não são poucos os trabalhos humanos fora da Terra.
Por exemplo, em pouco tempo o Rover Rosalind Franklin da Agência Espacial Européia perfurará a superfície de Marte em busca de sinais de vida, como micróbios fossilizados.
Além disso, tanto a NASA como outras Agências internacionais possuem sondas e veículos de exploração marcianas, assim como sondas em Saturno e Júpiter.
Sem contar o telescópio James-Webb que promete explorar as origens do Universo, quando for completamente alinhado e calibrado fora da Terra.
No caso do telescópio a possibilidade de encontrar vida fora da Terra é muito grande, afinal estamos falando do maior, e mais caro equipamento do gênero.
Ele será capaz de observar as primeiras galáxias do Universo, com mais de 13 bilhões de anos. Ele poderá desvendar os mistérios de buracos negros supermassivos. Observar explosões estelares, e até mesmo investigar mundos distantes.
De acordo com a pesquisa da Universidade Estadual de Ohio, é possível que 5 anos depois de ficar online, o telescópio James-Webb encontre sinais de vida extraterrestre em um planeta distante.
De toda forma embora não seja garantido que o equipamento faça essas descobertas, é seguro afirmar que o equipamento responda muitas questões dos astrônomos.
Não estamos sozinhos
A humanidade jamais se contentou com a ideia de que estamos sozinhos no Universo, e quanto mais o tempo passa, mais o cerco se fecha.
Assim como a Inteligência Artificial e a Robótica, o entendimento sobre o espaço vem atingindo patamares que ninguém imaginaria há 100 anos.
Com isso em mente, organizar uma forma de contar as possíveis descobertas ao público, faz total sentido. Já que simplesmente noticiar as evidências de vida alienígena, poderia sim, resultar em pânico generalizado.
Entre os 24 teólogos presentes no programa, está o reverendo Dr. Andrew Davison, uma figura com um currículo que consegue conciliar ciência e religião. Além de atuar como Padre Teólogo na Universidade de Cambridge, ele ainda conta com um doutorado em bioquímica em Oxford.
Para o Reverendo é cada vez mais provável que se descubra vida fora da Terra, e uma vez que isso acontecer, ele acredita que as tradições religiosas serão um ponto importante para o funcionamento da humanidade.
Em seus estudos, além de buscar entender se Deus realmente criou vida em outros lugares, o Dr. Andrew ainda questiona se o Criador poderia ter mandado um salvador para que também morresse pelos pecados dos extraterrestres.
Imaginar a existência de vida alienígena, é uma coisa, agora imaginar que os seres de outros planetas passaram pela mesma situação que a humanidade passou na Terra é algo completamente diferente.
Você já pensou nessa possibilidade?
Para Carl Pilcher, que trabalhou como Chefe do Instituto de Astrobiologia da NASA até 2016, é praticamente impossível que a Terra seja o único planeta com vida.
Pilcher usa como base o argumento de que o Universo é incrivelmente vasto, com mais de 100 bilhões de estrelas só na nossa galáxia, e mais de 100 bilhões galáxias em todo o cosmos.
Por causa disso ele acredita que não importa a época que a vida alienígena seja encontrada, é preciso pensar com antecedência nas implicações que isso resultaria.
Esse mesmo pensamento também foi compartilhado pelo antigo diretor do observatório do Vaticano, o sacerdote astrônomo José Gabriel Funes. Em 2008, ele disse que não havia problemas em acreditar na existência de Deus e em civilizações extraterrestres, sendo que algumas poderiam ser até mesmo mais evoluídas do que os Seres Humanos.
Segundo José, é justamente o grande número de galáxias e planetas que faz com que essa ideia seja possível.
Entretanto essa relação do tamanho do Universo com a possibilidade de vida fora da Terra nos leva a uma contradição conhecida como o Paradoxo de Fermi.
Basicamente o Paradoxo de Fermi diz, que o tamanho colossal e a idade extremamente longa do Universo acabam sugerindo que civilizações alienígenas avançadas existam em algum lugar, porém não há nenhuma evidência convincente de que isso seja realmente verdade.
Será?
O que o paradoxo questiona é o fato de que nenhum alienígena ou ao menos uma mensagem de um ser espacial, chegou a Terra para comprovar que a humanidade não está sozinha.
Isso é claro levando em consideração que qualquer evidência de vida extraterrestre teria sido comunicada ao público pelas autoridades... E se não foi?
Uma das possíveis respostas ao Paradoxo de Fermi, diz que devido as escalas colossais de tempo e espaço de todo o Universo chega até ser improvável que duas civilizações inteligentes se encontrem, mesmo que tenham se desenvolvido simultaneamente.
Primeiro que se essas civilizações existiram já podem ter sido extinguidas antes de nós.
Segundo que mesmo que elas não tenham se extinguido poderia haver uma barreira tecnológica impedindo o contato. Já que os planetas com condições mais favoráveis para a vida estão a centenas ou mesmo milhares de anos luz de nós, e estamos longe de desenvolver tecnologias que tornem essas viagens para distância tão homéricas possíveis.
Terceiro que esses seres podem ser tão mais evoluídos que nós, que não tem sequer o interesse de entrar em contato com seres tão primitivos como nós.
Enfim, o Paradoxo de Fermi vai refletindo nas diversas e várias possibilidades de contato ou não contato com vida extraterrestre.
Há outros que discordam...
Mesmo que alguns teólogos consigam conciliar a vida fora da terra com a religião, não são todos que concordam com essa ideia.
Também em 2008, o então Presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, opinou que não há razão para se acreditar na existência de formas de vida em outros planetas.
Ao usar a bíblia como a única base de seu argumento ele disse que o Universo foi criado para que Jesus Cristo viesse ao nosso planeta para salvar a humanidade de seus pecados.
Independentemente da linha de pensamento, algo nos diz que estamos próximos de descobrir quem de fato está certo nesse assunto.
O que você acha? Estamos sozinhos no Universo?
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